domingo, 10 de fevereiro de 2008

Reflexão sobre o campeonato 2

Na sequência dos comentários do José Santos passo a acrescentar mais alguns pontos/sugestões:

- é minha opinião que, mais importante que ser fiel à origem etimológica das equipas, é fundamental ter equipas equilibradas. Os jogos muito desiquilibrados são desmotivadores não só para a equipa que perde mas também para a equipa que ganha;

- percebo que haja jogadores que não queiram estar constantemente a mudar de equipa. Sugiro que alguns jogadores, como o meu caso, que não têm ligação física a nenhuma das salas, sejam volantes, mudando de equipa de semana para semana, de modo a se constituirem grupos equilibrados. Claro que pode haver jogadores que, mesmo não estando nas salas, prefiram não mudar de equipa, pelo que esta possibilidade de rotatividade deverá ser previamente acordada com cada jogador. Desde já manifesto a minha disponibidade para ser jogador rotativo. Naturalmente que terei preferência pela equipa que pague mais!

- já agora faço uma sugestão de funcionamento. Definidos os jogadores fixos e os rotativos, a equipa que perdesse tinha direito a escolher, na semana seguinte, um jogador rotativo da outra equipa, cedendo naturalmente um dos seus, também à sua escolha. O ponto de referência seria sempre o último jogo disputado. Esta escolha seria directamente gerida pelos presidentes em exercícios de cada equipa.

- Mesmo que não haja mudança de regras, a partida do Alexandre e do Nuno há-de ajudar a equilibrar as coisas!

5 comentários:

José Santos disse...

São sugestões bastante interessantes e objectivas.

m&m disse...

Também considero que estas propostas são interessantes e gostava que os elementos que fazem parte das equipas intervenientes participassem neste tema, não apenas nos finais dos jogos, e acima de tudo se estabelecesse um critério uniforme a cumprir.

Unknown disse...

Se me é permitido opinar sobre o assunto, (e visto o “nosso presidente” dirigir-se ao seus súbditos por “meus jogadores” e “ meus suplentes” nunca se sabe se com isto não posso correr o risco de inaugurar a categoria “meus dispensados” ), aqui vai:
Estou inteiramente de acordo com as últimas revelações expostas no blog e não tenho dúvidas que o desnível competitivo e as goleadas observadas nos últimos jogos são desmotivantes para os jogadores de qualquer uma das equipas. Desta forma, toda e qualquer medida que seja implementada para equilibrar as equipas penso que terá de ser bem-vinda e urge desenvolver um método transparente de formar semanalmente as equipas de forma minimamente equilibradada.
Desta forma sugiro que, do lote de jogadores disponíveis para cada semana, estejam disponíveis para “rodar”, em prol do equilíbrio dos jogos, todos os jogadores não vinculados às respectivas salas. Para equilibrar mais as coisas e aumentar o rol de disponíveis, a escola de formação não deveria contar, e por isso seriam mesmo todos os jogadores que neste momento não habitam a sala H301 ou H302 (2 ou 3 jogadores por equipa) e, dentro destes, seria adoptado um processo de atribuição semanal da respectiva equipa.
Desta forma, para fazer as equipas poderia ser adoptado um método de selecção alternado, do tipo jogador a jogador (como na escola primária), de todos os jogadores classificados previamente como “disponíveis para rodar”.
Também para equilibrar mais o campeonato e para evitar confusões de quem seria o primeiro a escolher, penso que poderia ter prioridade, na escolha do primeiro jogador, a equipa derrotada no jogo anterior (muito de acordo com o que diz o Topa).
Este processo ajudaria também a resolver o problema, que poderá existir, da falta de jogadores para a equipa H301, com a saída do Nuno e do Alexandre.
Desta forma é indiscutível que se perdia grande parte do significado da classificação das equipas e de um campeonato anual, mas penso que ficaria a ganhar o interesse e a competitividade de todos os jogos sem envolver qualquer jogador em negócios de bastidores. Valeria então a lista de marcadores e talvez quem sabe uma classificação individual (3pts vitória, etc.).
Sugeri a rotação de alguns jogadores no inicio do último jogo realizado. Foi recusada. Volto a sugeri-la… mas como em tudo na vida, manda quem pode e cabe às autoridades competentes decidir o futuro do futebol de 5 da feup.
Boa semana e até ao próximo jogo (espera-se que mais equilibrado)…

José Santos disse...

Aqui ninguém é "dispensado" por dar a sua opinião, principalmente quando esta é pedida.

m&m disse...

Eu propunha que cada equipa definisse um 5 base, seria aquele com que originalmente foram formadas (salvo o caso do Zuada que seria substituido permanentemente por outro jogador, o Nuno por exemplo). Retirados estes 10 do total de jogadores que já jogaram, nem que uma só vez, dividir-se-ia pelas duas equipas e consensualmente, tendo em conta o nível de cada jogador.
Uma vez feita essa divisão, apenas se poderia substituir um bom jogador incial por um bom jogador que estivesse na condição de suplente, nem que para isso se tivesse de "rotular" cada jogador como bom ou menos bom.
Evitar-se-ia assim a rotatividade que penso descaracteriza em parte os jogos.